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I&D, economia e qualificação são keywords lusas.

A economia portuguesa não tem alternativa senão tornar-se mais competitiva. O aumento da despesa privada em I&D, a valorização do emprego qualificado e científico e a intensidade da colaboração entre empresas e infraestruturas científicas e tecnológicas são o corpo e a alma desta estratégia. O Web Summit em Portugal é só um indicador.

A instalação de centros de competência e a oferta de serviços de IT tornam-nos um íman no modelo de Nearshore. Por enquanto, ainda vivemos uma realidade de “cada um por si”, mas o futuro poderá bem vir a passar por serviços partilhados no sector.

Novos produtos e processos vão surgir, o empreendedorismo de base tecnológica vai proliferar vai haver reforço de incentivos e da participação de empresas e consórcios em dinâmicas internacionais para que seja efectiva a disseminação dos resultados científicos e empresariais. Basicamente, Portugal vai fazer por chegar aos nichos de mercado que ainda não alcançou.

 

Carlos Pais Correia – Partner & CEO @Affinity Portugal

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